sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Píl Midiática

Olá, (inter) amigos e amigas!
Falar da mídia é gostoso, principalmente quando não se dá nome aos bois. Dessa forma, somos isentos de injustiças e culpas. Falar genericamente é assim. Assim, se alguém retruca basta explicar-se, com o famoso "é claro que existem excessões".
Mas voltando e não diminuindo o valor da pílula de hoje, que de certa forma não dá nome aos bois, mas diz com clareza a evolução de nossa imprensa hoje.
Pílula: "Nós já vivemos a Idade Média. Agora estamos vivendo a 'Idade Mídia'. Significa que a imprensa ultrapassa sua dimensão informativa para incorporar a analítica, a investigativa e a denunciativa, no que tem o respaldo da Constituição." Ayres Britto.
Só precisamos saber até que ponto algumas 'imprensas' não possuem caráter político ou de interesses, para sim exercer sua função primordial ao ser humano que é a informação sem motivação extra a não ser da busca da verdade.
Abraços, beijos e bom fim de semana a todos!

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Píl de Brown

Olá, amigos e amigas, curiosos e curiosos, sábios e poetisas, sábias e poetas!

Ao ver segunda-feira, Mano Brown no Roda Viva da Tv Cultura me fez pensar como nós tentamos rotular e buscar ídolos para nos projetar, para massificar, para entender uma porção da sociedade. Mas Brown não aceita isso. E com razão, ser cobrado por atitudes e pensamentos coerentes, nos põe em uma prisão , numa camisa de força ideológica que só nos fará sofrer. E por isso Brown repetia muitas vezes, sou livre! E a pílula de hoje faz jus a liberdade, que dou muito valor e considero essencial para a felicidade do ser humano.
Pílula"Ter discurso é dar corda pra se enforcar". Ou seja, ser obrigado a manter o mesmo discurso a vida inteira, é não reconhecer a dinâmica das relações, da sociedade, da tecnologia.
Só não muda de idéia quem não tem uma!
Abraços e beijos.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Píl de Linguagem

Olá, interativos amigos!
Tema recorrente desse blog, a pílula de hoje vem de Lya Luft na Veja do dia 12 desse mês: "(...)Agora, surge uma preocupação com a linguagem abreviada e de caráter fonético usada em mensagens de computador, como nos chats. Os catastrofistas, de cabelo em pé, empunham a vassoura da faxina crítica.(...) É preciso dar uma chance as novidades e inovações, em lugar de criticar de saída ou prevenir-se contra, como se tudo o que é novo fosse primariamente mau. É como se fora da língua culta, a língua-padrão que é e deve ser usada em momentos mais sérios, todas as demais formas de comunicação são espúrias."
Maniqueísmo ainda persiste e existe em nossa sociedade, mas se pudermos mostrar que ao contrário da linguagem binária, a linguagem humana é cheia de pluralismos, de nuances e de renovações, então perceberemos que a diferença entre certo e errado é uma mera questão de adequação ao ambiente em que estamos inseridos num determinado momento, ou seja, adapte-se camaleõa!

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Píl de Paz

Oi, inter(amigos,leitores,leitoras,amigas)!

Sábado passado(22), no dia mundial sem carro, ao passear pela avenida Paulista, me deparei no Conjunto Nacional, com uma série de ações interessantes como teatro, ciclocaminhada e palestras, ao qual eu aproveito o gancho para explorar um tema antes ignorado por mim: Cultura de Paz.

Pílula: "Não pode haver paz sustentável sem desenvolvimento sustentável.Não pode haver desenvolvimento sem educação ao longo da vida. Não pode haver desenvolvimento sem democracia, sem uma distribuição mais eqüitativa dos recursos, sem a eliminação das disparidades que separam os países mais avançados daqueles menos desenvolvidos."
Federico Mayor, Diretor Geral da UNESCO

Que coisa interessante a Cultura de Paz! Quem sabe pela paz seja uma tentativa êxitosa, ante a tantas tentativas radicais -pela guerra, pela violência diária, pelas ocupações- que, às vezes, acabam ferindo pessoas que nada têm a ver com isso, por uma sociedade mais justa.
Não que não ache justo e seja contra à essas "lutas" pela igualdade, mas se pudermos tentar de uma forma pacífica que prejudique menos pessoas, melhor. Mas se não for por amor, vai ser pela dor.
Se cada um não fizer qualquer coisa, por mínimo que seja para melhorar a sociedade em que vive, pensar também no outros, não se espante o quão "cruel" esse mundo pode ser.
Beijos e abraços,
Rafa.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Píl de Poesia

Olá!
Como não dizer que a poesia é sabedoria? Acho que a poesia define com maior exatidão o que é a vida: ela é cheia de abstrações, de dúvidas, de incertezas, de amor, dor, de abstrações, sim poesia!
Pílula: Sabes quem sou? Eu não sei. (12-4-1934)

Sabes quem sou? Eu não sei.
Outrora, onde o nada foi,
Fui o vassalo e o rei.
É dupla a dor que me dói.
Duas dores eu passei.

Fui tudo que pode haver.
Ninguém me quis esmolar;
E entre o pensar e o ser
Senti a vida passar
Como um rio sem correr.

Fernando Pessoa

Equlibre-se, num meio de uma corda bamba, você virá que o equilíbrio é essencial para se viver!
Beijos, abraços e boa semana!