Somos muitos Severinos
iguais em tudo e na sina:
a de abrandar estas pedras
suando-se muito em cima,
a de tentar despertar
terra sempre mais extinta,
a de querer arrancar
alguns roçado da cinza.
Mas, para que me conheçam
melhor Vossas Senhorias
e melhor possam seguir
a história de minha vida,
passo a ser o Severino
que em vossa presença emigra.
Poesia
Atire a primeira pedra
Quem não sofreu, quem não morreu por amor
Todo corpo que tem um deserto
Tem um olho de água por perto
Para ouvir basta abrir os poros
Para aceitar basta oferecer
Para que adiar um desejo
De alguém que lhe quer tanto beijo
Quem de vocês
Resiste a uma tentação
Quem pretende revogar a lei do coração
Quem ousaria
Dessas vozes duvidar
Deixa a sua natureza se manifestar
3 comentários:
Quem sabe um dia eu dou sorte e vc deixa de ser ditador, né tru???
Rsrsrsrs
Bjinhos
Oi Nené!!!
Fazia tempo que não passava por aqui... Me diz uma coisa: vc tá amando é? rs Que poesias mais românticas!! são suas???
bjokas
Olha eu aqui novamenteeeeeeeeeeeee
caramba rafa.....esse texto caiu na minha prova de ontem auhsuahuasu devia ter passado aqui anted auhsuhaushuahuah
bjao amoreeee
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